Neste aparelho, após corrida de balanço o ginasta realiza um salto como elemento técnico. O salto começa com uma corrida rápida de aproximação e termina na zona de recepção, numa posição estacionária de pé durante três segundos.

          Nesta disciplina não se realizam Competições Internacionais, mas sem dúvida é um aparelho muito divulgado, com a realização de Campeonatos Distritais e Nacionais, Torneios Abertos,  sendo ainda  muito utilizado em exibições gímnicas. 

          Foi com este aparelho, que surgiram os trampolins em Portugal.

          A Competição de Mini Trampolim consiste na realização de três saltos facultattivos, para todas as categorias nos Campeonatos Nacionais, e dois saltos obrigatórios e um facultativo nos Campeonatos Distritais.

          Não há Competições para os Escalões de Elite.

          Este desporto espectacular permite ao ginasta atingir alturas superiores a 7 metros, executando múltiplos mortais e piruetas. O Trampolim é visto como um desporto por si só estando incluído no programa olímpico, no entanto constitui também um excelente método de treino para outras actividades.

          O Trampolim pode ser visto como um desafio entre o homem a própria gravidade. No passado algumas civilizações desenvolveram diversos métodos para voar sendo a mais conhecida aquela em que usavam peles de animais como plataforma para enviar para o ar o executante, conseguindo posteriormente agarra-los em segurança. O circo usou durante muitos anos uma diversidade enorme de métodos para enviar os seus artistas para o ar, com o intuito de colocar nos seus espectáculos grandes variedades de acrobacias aéreas.

          O Trampolim Individual como desporto competitivo foi pela primeira vez introduzido como disciplina olímpica em 2000 (Sidney), tendo Portugal estado presente nos Jogos Olímpicos de 2004 (Atenas) com o ginasta Nuno Merino, onde obteve o 6º lugar.
Trampolim é constituído por uma estrutura metálica, com uma lona central constituída por tiras de nylon com 4 ou 6 mm de largura, esta lona é anexada à estrutura metálica através de 120 molas de metal. A cobrir a estrutura e as molas, encontra-se uma parte de segurança constituída por espuma, que impede os ginastas ter um contacto directo com estas superfícies em caso de erro na execução da série. Para aumentar a segurança dos ginastas, estão colocados nos topos do Trampolim 2 colchões colocados sobre plataformas de segurança. As dimensões dos colchões de segurança são de 300 x 200 x 20 cm.

          Trampolim é constituído por uma estrutura metálica, com uma lona central constituída por tiras de nylon com 4 ou 6 mm de largura, esta lona é anexada à estrutura metálica através de 120 molas de metal. A cobrir a estrutura e as molas, encontra-se uma parte de segurança constituída por espuma, que impede os ginastas ter um contacto directo com estas superfícies em caso de erro na execução da série.

          Para aumentar a segurança dos ginastas, estão colocados nos topos do Trampolim 2 colchões colocados sobre plataformas de segurança. As dimensões dos colchões de segurança são de 300 x 200 x 20 cm.
A competição de Trampolim (Individual e Sincronizado) é caracterizada por três passagens: Série Obrigatória ou 1 e Série Facultativa (Preliminares) e mais uma Série Facultativa nas finais. Cada passagem
consiste em realizar 10 elementos técnicos consecutivos.

       Originalmente este aparelho era constituído por dois Minitrampolins. A sua construção foi sendo modificada até à apresentação atual.

          A estrutura do aparelho é metálica com 3.5 metros de comprimento e aproximadamente 2 metros de largura. A altura do Duplo Minitrampolim é aproximadamente 70 cm. A lona é constituída por tira de nylon de 15 mm de largura, sendo anexadas à estrutura por molas metálicas.

          A receção é efetuada sobre uma superfície de colchões com as seguintes dimensões 300 x 600 x 30 cm, estando delimitada uma área ótima de receção de 200 x 400 cm.

          Neste aparelho, após corrida de balanço é solicitado ao ginasta que realize uma série com dois elementos técnicos sem interrupção. A série começa com uma corrida rápida de aproximação e termina na zona de receção numa posição estacionária de pé durante três segundos. Deve ser planeada de forma a não haver repetições dos elementos técnicos, deve combinar elementos "Spotter / Dismount" e "Mount / Dismount".

          A Competição consiste na realização de duas séries nas preliminares e duas séries nas finais, para as categorias de Elite. Nas restantes categorias a competição consiste na realização de duas séries facultativas ( a nível internacional não existem séries obrigatórias, assim sendo, a F.P.T.D.A. indica uma série a cumprir no Campeonato Distrital.

          Em cada passagem só são permitidos no máximo três contactos com a tela e não é permitido salto intermédio entre dois elementos técnicos.                   

          Cada passagem termina com a realização de elemento técnico de dismount, realizado na zona de dismount para a zona de receção.

          A primeira parte do Duplo Minitrampolim tem um ângulo ascendente, denominada de “Mount”, sendo a segunda parte (horizontal) denominada de “Spotter/Dismount

Originalmente este aparelho era constituído por dois Minitrampolins. A sua construção foi sendo modificada até à apresentação atual.

          A estrutura do aparelho é metálica com 3.5 metros de comprimento e aproximadamente 2 metros de largura. A altura do Duplo Minitrampolim é aproximadamente 70 cm. A lona é constituída por tira de nylon de 15 mm de largura, sendo anexadas à estrutura por molas metálicas.

          A receção é efetuada sobre uma superfície de colchões com as seguintes dimensões 300 x 600 x 30 cm, estando delimitada uma área ótima de receção de 200 x 400 cm.

          Neste aparelho, após corrida de balanço é solicitado ao ginasta que realize uma série com dois elementos técnicos sem interrupção. A série começa com uma corrida rápida de aproximação e termina na zona de receção numa posição estacionária de pé durante três segundos. Deve ser planeada de forma a não haver repetições dos elementos técnicos, deve combinar elementos "Spotter / Dismount" e "Mount / Dismount".

          A Competição consiste na realização de duas séries nas preliminares e duas séries nas finais, para as categorias de Elite. Nas restantes categorias a competição consiste na realização de duas séries facultativas ( a nível internacional não existem séries obrigatórias, assim sendo, a F.P.T.D.A. indica uma série a cumprir no Campeonato Distrital.

          Em cada passagem só são permitidos no máximo três contactos com a tela e não é permitido salto intermédio entre dois elementos técnicos.                   

          Cada passagem termina com a realização de elemento técnico de dismount, realizado na zona de dismount para a zona de receção.

          A primeira parte do Duplo Minitrampolim tem um ângulo ascendente, denominada de “Mount”, sendo a segunda parte (horizontal) denominada de “Spotter/Dismount

Originalmente este aparelho era constituído por dois Minitrampolins. A sua construção foi sendo modificada até à apresentação atual.

          A estrutura do aparelho é metálica com 3.5 metros de comprimento e aproximadamente 2 metros de largura. A altura do Duplo Minitrampolim é aproximadamente 70 cm. A lona é constituída por tira de nylon de 15 mm de largura, sendo anexadas à estrutura por molas metálicas.

          A receção é efetuada sobre uma superfície de colchões com as seguintes dimensões 300 x 600 x 30 cm, estando delimitada uma área ótima de receção de 200 x 400 cm.

          Neste aparelho, após corrida de balanço é solicitado ao ginasta que realize uma série com dois elementos técnicos sem interrupção. A série começa com uma corrida rápida de aproximação e termina na zona de receção numa posição estacionária de pé durante três segundos. Deve ser planeada de forma a não haver repetições dos elementos técnicos, deve combinar elementos "Spotter / Dismount" e "Mount / Dismount".

          A Competição consiste na realização de duas séries nas preliminares e duas séries nas finais, para as categorias de Elite. Nas restantes categorias a competição consiste na realização de duas séries facultativas ( a nível internacional não existem séries obrigatórias, assim sendo, a F.P.T.D.A. indica uma série a cumprir no Campeonato Distrital.

          Em cada passagem só são permitidos no máximo três contactos com a tela e não é permitido salto intermédio entre dois elementos técnicos.                   

          Cada passagem termina com a realização de elemento técnico de dismount, realizado na zona de dismount para a zona de receção.

          A primeira parte do Duplo Minitrampolim tem um ângulo ascendente, denominada de “Mount”, sendo a segunda parte (horizontal) denominada de “Spotter/Dismount"